Especialistas recomendam cautela com a prática popularizada nas redes sociais, que pode causar queimaduras e agravar condições dermatológicas
Especialistas recomendam que, se optar por essa prática, o gelo não seja aplicado diretamente na pele. É aconselhável envolver o gelo em um pano ou gaze e realizar movimentos suaves, evitando pressão excessiva. Além disso, a técnica deve ser limitada a duas ou três vezes por semana, com sessões de curta duração, para minimizar riscos.
Alternativas seguras incluem o uso de compressas frias ou produtos específicos para cuidados com a pele que oferecem benefícios semelhantes sem os riscos associados ao gelo. Consultar um dermatologista antes de adotar novas práticas de skincare é fundamental para garantir a saúde e a integridade da pele.